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    17 de ago. de 2011

    Polícia Federal



















    Cerca de
    500 policiais e delegados da Polícia Federal participam da operação, além de 90
    auditores fiscais da Receita Federal.




    Agentes e delegados da Superintendência da Polícia
    Federal cumprem, na manhã desta quarta-feira (17), mandados de busca e
    apreensão em Maceió durante a operação Alquimia, deflagrada em 17 estados e no
    Distrito Federal, inclusive Alagoas. As investigações revelam que a quadrilha
    desviou cerca de R$ 1 bilhão em crimes de sonegação fiscal.




    Segundo os primeiros levantamentos, em Maceió estão
    sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão, mas a assessoria da PF não
    revelou maiores detalhes das diligências. No entanto, há informes que viaturas
    foram vistas nos bairros do Farol e da Gruta desde as primeiras horas desta
    quarta-feira.




    Os federais estão em busca de documentos e outras
    provas que possam ligar os alagoanos à quadrilha especializada em desviar
    tributos dos cofres da Receita Federal.




    De acordo com a assessoria nacional da PF, estão
    sendo cumpridos em todo Brasil, 129 mandados de busca e apreensão e 63 mandados
    de condução coercitiva m residências dos investigados e nas empresas
    supostamente ligadas à organização criminosa. O número de presos ainda não foi
    confirmado.




    A Operação Alquimia é um trabalho conjunto da PF,
    Receita Federal e o Ministério Público Federal, visa desarticular uma quadrilha
    formada principalmente por empresários da Bahia, São Paulo e Minas Gerais que
    praticava sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Também estão sendo bloqueados
    os bens de 62 pessoas físicas e 196 pessoas jurídicas, incluindo veículos,
    embarcações, aeronaves e equipamentos industriais e o bloqueio de recursos
    financeiros dos suspeitos.




    A operação ocorre de forma simultânea nos estados
    de Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio
    de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Sergipe.




    De acordo com a PF, o foco da investigação, que
    durou dez anos, são 300 empresas brasileiras e também as estrangeiras com sede
    em paraísos fiscais. Daquelas com atuação internacional, a maioria está sediada
    no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas.




    Há empresas em nome de laranjas e offshores. O
    esquema fraudulento consistia em forjar operações comerciais e financeiras para
    não recolher o imposto devido.








    Fonte:Jornal Correio do Povo 














     

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