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    4 de out. de 2011

    Principais notícias do R7






    publicado em 04/10/2011 às 07h51: 

    Dilma diz que União Europeia pode
    contar com Brasil no plano econômico
    Presidente afirmou que países emergentes vão "assumir sua responsabilidade"
    EFEcom Agência Brasil
    dilma belgica 

    Roberto Stuckert Filho/PR
    Dilma participa nesta terça-feira da 5ª
    cúpula euro-brasileira em Bruxelas

    A presidente Dilma Rousseff garantiu nesta terça-feira (4) à UE (União Europeia) que o bloco "pode contar com o Brasil" e os países emergentes estão preparados para "assumir sua responsabilidade" na economia mundial.


    - Brasil, e aqui tenho a certeza que expresso o sentimento das economias em desenvolvimento, está disposto a assumir sua responsabilidade de forma cooperativa.

    Dilma fez declaração à imprensa após a 5ª cúpula euro-brasileira. 

    - Somos parceiros da União Europeia, podem contar com o Brasil. [...] Estamos agora diante do aumento do risco soberano. Acredito que é fundamental a coordenação política entre os países para fazer face [ao agravamento da crise].

    A presidente defendeu que a comunidade internacional busque a união no combate aos impactos gerados pela crise econômica internacional. Segundo ela, a “associação é mais urgente” entre os países neste momento em que a situação se agrava. 

    No momento, vários países da zona do euro, como a Grécia e a Espanha, esforçam-se para evitar que a crise acentue os problemas internos de desemprego e alta de impostos e tarifas.

    Dilma se reuniu por cerca de duas horas, durante a cúpula, com os presidentes do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, e da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, além de ministros brasileiros. No encontro, os temas que dominaram os debates foram o agravamento da crise econômica internacional, a violência na Síria e os conflitos nos países árabes, além de acordos multilaterais.

    - É necessário que se busque o combate ao desemprego para que as populações não percam a esperança no futuro. A recessão traz o aumento das desigualdades sociais.

    Segundo ela, é possível conciliar o estímulo à geração de emprego com a responsabilidade fiscal. Dilma lembrou que há 20 dias a América Latina era “sinônimo de crise” e agora mostra que é capaz de superação. Em seguida, Dilma acrescentou que é preciso “evitar sombrios desdobramentos políticos".
    Para a presidente, a solução para a crise econômica internacional passa por uma reavaliação do sistema financeiro mundial, classificado por ela como um “sistema ineficaz”, que se comprovou com o fato de a crise ter se acentuado. Dilma disse também que é fundamental aliar políticas macroeconômicas com a geração de emprego e renda.

    Dilma contou que os ministros da Fazenda da Unasul (União de Nações Sul-Americanas) vão se reunir nos próximos dias para coordenar ações para a Cúpula do G20 (que reúne as 20 maiores economias do mundo). O encontro ocorrerá nos dias 3 e 4 de novembro, em Cannes, no Sul da França.

    - As Nações Unidas precisam estar à altura de um mundo multipolar.

    publicado em 04/10/2011 às 07h21: 
    Após absolvição, Amanda Knox se prepara para voltar aos EUA
    Família da estudante morta não entende como o veredicto pode ser radicalmente revertido
    BBC Brasil

    amanda knox, 700 
    Pier Paolo Cito/AFP


    Mulheres marcham contra o machismo em Paris
    "Marcha das Vadias" protesta contra o ato de culpar vítimas de agressões sexuais
    AFP
    slutwalk-paris 
    Johanna Leguerre/01.10.2011/AFP
    Manifestantes exibem cartazes anti-machistas nas ruas de Paris.
    A "Marcha das Vadias" chegou à França após passar por vários
    países do mundo, como o Brasil, e protesta contra a tendência de
    culpar as mulheres vítimas de estupros pela maneira que se vestem
    Aproximadamente 100 mulheres participaram neste sábado (1º), em Paris, de uma “Marcha das Vadias” para protestar contra o machismo e o ato de culpar as vítimas de agressões sexuais.
    Vestidas com saias curtas, shorts e, em alguns casos, com seus sutiãs a mostra, as manifestantes levaram balões vermelhos em forma de coração em um desfile desde Montparnasse até a Place du Pantheon. Elas carregavam uma faixa escrita “um estupro jamais é consentido, nem provocado, e nunca a culpa é da vítima”.
    “Estou aqui porque estou farta de escutar frases desagradáveis no telhado quando me visto bem, ou que apertem minha bunda nas festas. Somos mulheres, temos seios e bunda e não existe motivo para esconder”, explicou Flora Birster, uma estudante de 20 anos, com um vestido decotado.
    “Nenhuma forma de violência ou violação é aceita, desculpável ou tolerável. Ninguém pode nos dizer como nos vestir”, afirmou Marie Surgeres, 33 anos, que disse ter sido vítima de estupro.
    “O caso Strauss-Kahn revelou o machismo de nossa sociedade. Mas a 'slutwalk' [marcha das vadias] nasceu fora deste caso”, disse Gaelle Hym, líder nacional da organização Slutwalk na França.
    A “Slutwalk” é um conceito que nasceu em Toronto no mês de abril em resposta “às declarações machistas de um policial” que investigava uma série se estupros em uma universidade, segundo uma partidária da Slutwalk francesa.
    - Durante uma reunião de prevenção, este policial aconselhou as mulheres de não se vestirem como 'sluts' [vadias] se não quisessem ser estupradas.
    A organização afirma que na França 137 mulheres são estupradas diariamente, e a cada dois dias e meio uma mulher morre vítima de violência doméstica.



    Noivas pagam até R$ 5.000 por sessão de
    fotos para “zoar” vestido do casamento
    Trash the Dress vira moda no Brasil e procura pelo serviço aumenta

    Ana Carolina Malvão, do R7 | 04/10/2011 às 08h20 
    Ana Carolina Malvão/ R7
    Trash the Dress
    Veja a galeria completaO fotógrafo El Grego clica Chaianne e Marcus na praia de Grumari, na zona oeste do Rio
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    Você já imaginou uma noiva tomando banho de mar com seu belo vestido branco ou circulando por uma estação de trem desativada de braço dado com seu noivo? Essas cenas estranhas são totalmente possíveis em um Trash the Dress, ensaio fotográfico que pode ser literalmente traduzido como "zoar o vestido" (veja vídeo abaixo).
    O conceito, que começou nos Estados Unidos, vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil e vira moda dentro da lucrativa indústria dos casamentos. O preço de uma sessão de fotos desse tipo custa entre R$ 2.000 e R$ 5.000.
    Veja a galeria de fotos
    Apesar disso, o ensaio após o casamento ainda é considerado "conservador" no país e nem sempre termina com a detonação do romântico traje de noiva. Normalmente, as fotos são feitas com o casal vestido a caráter, sem muita formalidade e em ambientes inusitados. Rolar na areia e mergulhar em uma bela praia costumam fazer parte do show. E é por isso que os noivos têm que estar bem à vontade sem medo de sujar ou estragar a roupa.
    A cerimonialista Chaianne Magalhães, de 25 anos, alugou um vestido de noiva só para o Trash the Dress e teve autorização do estilista para curtir o ensaio na praia de Grumari, na zona oeste do Rio, sem peso na consciência.
    - Não fiquei com pena do vestido. Acho que o sentimento é esse, Trash the Dress. Passou o grande dia, é hora de abusar e se divertir.
    Chaianne e o marido Marcus Vinícius, de 30 anos, se casaram no início de 2010, mas só agora, em setembro de 2011, conseguiram marcar a sessão de fotos. O fotógrafo El Grego, que está no Brasil há dez anos, afirma que não são apenas os recém-casados que se interessam por "zoar o vestido".

    - Muitos noivos que já casaram há dez anos pedem para fazer o Trash. O ensaio veio para ficar.


    Inspiração


    Outro experiente fotógrafo no ramo de casamentos, o carioca Marcelo Bruno gosta de sugerir aos noivos lugares paradisíacos para as fotos do Trash the Dress. Mas ele já passou pela situação inusitada de fotografar em uma favela.


    - Sugeri praias na região dos Lagos e em Parati, mas os noivos queriam algo que remetesse à cidade do Rio. Levei os dois a uma favela pacificada e o resultado ficou muito bom.


    O próximo desafio de Marcelo Bruno será fazer o Trash the Dress no deserto do Atacama, no Chile, desejo de um casal.


    Já a fotógrafa Daniela Conti, que tem experiência com fotojornalismo e editoriais de moda, fez um Trash the Dress pela primeira vez em junho de 2011. Ela seguiu a ideia dos noivos, os publicitários Maíra Miguel e Inácio Luís Ramos, que marcaram o ensaio na velha e abandonada estação da Leopoldina, na região central do Rio. Neste caso, o ar trash foi garantido pela locação e não por uma literal destruição do vestido.


    - Para mim, o objetivo é sempre buscar um olhar artístico, leve e espontâneo, seja o ensaio mais trash ou mais comportado. Cabe ao fotógrafo não apenas dirigir o casal, mas ser criativo e entrar no clima do ensaio.
    Na prática


    Além do alto custo, para chegar ao resultado final do Trash the Dress é preciso ter disposição e paciência para conciliar a agenda dos noivos com a equipe do fotógrafo e a previsão do tempo. Segundo Marcelo Bruno, a fórmula nem sempre é fácil.
    - O Trash normalmente acontece dia de semana, onde praias e parques estão mais vazios. Às vezes, quando está tudo disponível, tudo certo, chove.
    Quem opta por fazer as fotos logo após o casamento, no dia seguinte, por exemplo, precisa estar animado. A noiva Maíra confessa que chegou a pensar em desistir, mas diz que a experiência é divertida e o resultado final compensa.
    - Foi muita disposição fazer todo o ritual no dia seguinte ao casamento, mas, quando vejo as fotos, não tenho a menor sombra de dúvida de que valeu a pena.
    El Grego, que leva para os ensaios sua experiência com moda adquirida na Europa, incentiva


    - Dependendo do fotógrafo, é possível fazer uma produção muito boa. É um editorial em que os modelos são os noivos.
    30trash
    Sem pena do vestido, noiva pula no mar de mãos dadas com o marido. Foto: Marcelo Bruno / Divulgação







    R7.com

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